domingo, 11 de abril de 2010

Pai - 50 anos

Tentar definir você é tarefa impossível. Constantementeme pego rindo, distraída, de alguns pobres que tentam e acreditam conseguir.
Você é uma guerra harmônica, é aquilo que há de inconstante...rs... olha aqui, eu pobre mortal, tentando definí-lo.


Pai, caminhamos pela vida de mãos dadas, as vezes bem desafinados. Eu cantava em "si" e você em "ré". Mas como já dizia o Tom "os desafinados também tem um coração..." e o nosso é grande, grande demais. Nos permite as dores e as delícias da intensidade...

Para aqueles que dizem que as nossas dores são doloridas demais, fica a dica: O nosso amanhecer também será sempre mais colorido, nossas noites de luar mais estreladas, pois você sabe apreciar as pequenas coisas da vida que são capazes de transformar escuridão em claridade... Você me ensinou tudo isso, porque esse é o seu maior e melhor papel... SER PAI!

Obrigada por me fazer enxergar a vida tantas vezes pelo seu olhar desafinado que eu admiro tanto...

Te amo! Parabéns...

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