segunda-feira, 13 de junho de 2011

CONFIANÇA, AMIZADE E CARÁTER - Minha bandeira da semana

Não sou doutrinadora e detesto quando me submetem a isso sem que eu tenha procurado doutrina. Entretanto, é inegável que alguns textos bíblicos são didáticos e nos auxiliam em alguma tomada de decisão.

Temos nos afastado de vários valores e preceitos éticos em função de um prazer momentâneo, tendo como desculpa o estresse, cansaço, álcool, carência.
Errar é humano, faz parte de nossa evolução, mas negar o erro, além de evidenciar arrogância, pode nos mostrar sérias falhas de caráter.
Precisamos pautar nossas escolhas naquilo que acreditamos e honramos... Ter opnião própria pode ser doloroso, mas é um caminho mais próximo da verdade.

Tendo em vista o que foi dito acima e acontecimentos da semana que passou, fica aqui um texto que reflete um pouco do que espera-se daqueles que amamos, confiamos e nos entregamos:

"Jesus afirma que duas moedas doadas por uma pobre viúva representavam mais do que os tesouros ofertados por outros mais abastados.

Em uma visão objetiva e mundana, as amplas ofertas dos ricos certamente tinham maior valor.

Mais coisas poderiam ser compradas com elas do que com os centavos saídos das mãos da viúva.

Ocorre que para essa a doação exigiu sacrifício, pois ofereceu o que lhe faria falta.

Extrai-se daí a lição de que a correção da conduta vale por si só.

Pouco importa que os resultados sejam insignificantes, pelos padrões do mundo.

Este ensinamento é muito precioso.

Em questões capitais da vida humana, não dá para agir com base no interesse em atingir determinado fim.

Quem age exclusivamente por interesse, ainda que esse seja bom, é moralmente frágil.

Se a conduta é difícil ou se o resultado demora, esmorece.

Pode ficar tentado a alterar seu comportamento para melhorar a situação.

Já quem se ocupa primordialmente do dever e nele encontra justificativa logra seguir firme.

A dignidade vem do comportamento correto.

Quem consegue manter dignidade em face de situações muito adversas revela grande valor moral.

Sinaliza estar disposto a acumular prejuízos os mais variados, para viver o que julga ser certo.

Imagine-se uma mãe cujo filho seja desequilibrado.

Se ela não entender que seu dever reside em fazer o melhor, pode se sentir uma perdedora e desanimar.

Ela não tem condições de alterar o caráter do filho à força.

Pode educar, exemplificar e confiar na vida.

Mas o filho se modificará em seu ritmo próprio.

Não é o resultado que confere o mérito, mas a dificuldade em manter a reta conduta.

O resultado depende das injunções do mundo e da vontade alheia, sobre as quais não se tem domínio.

Já o controle sobre o próprio comportamento é total.

Pense nisso."

Aos amigos que confio, respeito e, principalmente, defendo!

Marina Cunha

terça-feira, 7 de junho de 2011

Se liga! A cada dia é um dia a menos!

Escrevi pouco ultimamente, talvez por isso tenha refletido sobre o que este texto se trata. Tenho observado a minha rotina, prestado atenção na qualidade dos momentos que tenho vivido e, principalmente, com quem tenho dividido tais instantes.
Construi ao longo da vida laços de amizade extremamente duradouros, laços que me fazem crer na bondade humana, na importância dos valores, dos ideais... Entretanto, percebi quantas e quantas caixas vazias ocuparam minha morada por muito tempo. Caixa vazia é um sério problema, afinal, ocupa espaço, não colabora com a estética e ainda atrai baratas.
Perder tempo e espaço na vida com "caixas vazias" é de uma burrice tremenda... Portanto, a partir de hoje mandei para reciclagem todas elas... se alguma tiver utilidade voltará com outro formato!